“A Mónica Correia escreve uma poesia, diria eu, intimista que lhe sai de dentro das veias. Estas, estão contorcidas de metáforas que, ora com ternura, ora como um furacão extravasam a sua delicada pele, e pintam, com arte, nesta poesia antropológica e sensível, onde os corpos e os jogos dos sentimentos rebolam em técnicas que resultam na beleza - uma beleza que, por vezes, gela.”
Ana Mª Costa
Friday, January 5, 2007
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