Friday, January 5, 2007

“A Mónica Correia escreve uma poesia, diria eu, intimista que lhe sai de dentro das veias. Estas, estão contorcidas de metáforas que, ora com ternura, ora como um furacão extravasam a sua delicada pele, e pintam, com arte, nesta poesia antropológica e sensível, onde os corpos e os jogos dos sentimentos rebolam em técnicas que resultam na beleza - uma beleza que, por vezes, gela.”
Ana Mª Costa

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